O amor a norte, por alturas do solstício de verão. Lembro-me de ter visto este Sorrisos de uma noite de verão há muitos anos (1982? 1983?), num ciclo de cinema na Faculdade de Letras de Lisboa. Na altura ainda não gostava muito de Bergman, mas achei que no filme havia poucos motivos para verdadeiros sorrisos. E, também, que os personagens tinham algo semelhante a um relógio no lugar do coração.
Moral, ludíbrio e atração neste curto excerto da escolha da semana. Que vem de encontro aos dias de solstício que vivemos.
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