Surpresa vespertina. A abertura da exposição teve direito a música, com uma intervenção do alaudista Eduardo Ramos. Antes e depois pude trocar impressões com o Presidente Francisco Leal, que deixa o cargo ao fim de 20 anos. Conclusão fácil: os problemas são mais ou menos os mesmos por toda a parte. A questão é a escala.
A noite terminaria na companhia fraterna do Carlos Campaniço e de simpáticos dois colegas do Museu de Olhão: Helena Barreto e Hugo Oliveira.
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