terça-feira, 22 de abril de 2014

LARGO AL FACTOTUM...

A escolha cinéfila desta semana não é exatamente um filme. Ainda por cima, as encenações de Jean-Pierre Ponnelle nunca me entusiasmaram. Mas este Barbeiro de Sevilha traz-me gratas recordações. Gravado em 1974, passou na televisão portuguesa (sim, isso acontecia) por volta de 1978 ou 1979, em horário nobre (sim, isso também acontecia). Teresa Berganza (n. 1935) estava no máximo das suas capacidades. E Hermann Prey (1929-1998) era um barítono de primeira qualidade, e que parecia talhado para este papel. Diverti-me imenso e fiquei rossiniano...

Largo al factotum? A expressão é-me familiar. Por várias razões.



Há outra "versão", menos séria, a de Tex Avery, que a minha amiga Luísa prefere (v. aqui).

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