O embaixador José Cutileiro chama-lhe Fatima Misserni, em obituário hoje publicado no "Expresso". Nesse semanário, as mortes são, com maior frequência, anglo-saxónicas. Talvez venha dessa falta de hábito a onomásticas meridionais a confusão no nome.
Os livros de Fatima Mernissi acompanharam-me, há muitos anos, quando estava mergulhado num projeto, em Marrocos. Os seus trabalhos, os de Jacques Berque e os de Edward Saïd vacinaram-me contra o exotismo. E foram tão importantes do ponto de vista teórico como literário. Aqui deixo esse reconhecimento.
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