Dia 18 de fevereiro de 1992. Faz hoje 25 anos. Fomos todos ao Palácio de Queluz, festejar a entrega do Prémio Pessoa a Cláudio Torres. Deste grupo, apenas três estão em Mértola em regime de permanência. O tempo e as nossas vidas levaram à dispersão. Se tenho saudades? Não. Recordo os momentos bons e os menos bons. Recordo, em especial, o intenso processo de aprendizagem daqueles anos. Isso, não há nada que pague.
Não identifico, deliberadamente, os retratados. Deixo essa tarefa à equipa do Campo Arqueológico de Mértola e aos amigos que por aqui passam. O autor da fotografia é o grande Tó-Pê.
Não identifico, deliberadamente, os retratados. Deixo essa tarefa à equipa do Campo Arqueológico de Mértola e aos amigos que por aqui passam. O autor da fotografia é o grande Tó-Pê.
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