Isto é um país meio esquisito. Para não dizer pior. A memória parece não funcionar.
Primeiro, foi o centenário de Vitorino Magalhães Godinho (nasceu em 9 de junho de 1918), que passou ao lado de tudo e de todos. Nem a sua Universidade Nova parece ter assinalado a data.
Ontem, no blogue de Zélia Parreira (Açúcar Amarelo) referia-se a passagem do cinquentenário da Biblioteca Pública de Moura, que a Câmara Municipal silenciou. O tema passou à margem de tudo e de todos, aparentemente.
Uma biblioteca é um sítio demasiado importante para ser esquecido. No caso de Moura, é doloroso ver que o financiamento de reabilitação total do antigo Grémio (e a sua adaptação a centro documental e biblioteca) vai ser atirado ao lixo, em nome da maquilhagem da fachada do imóvel...
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