Foi no 34, hoje de manhã. Era um jovem na casa dos 20. Levava pela mão a filha, ainda muito pequena, de 4 ou 5 anos. Não me apeteceu subir as duas calçadas. Enfiei-me no autocarro. Meteu conversa comigo: "isto hoje não está para subidas". Fomos falando, naquele ritmo de pára-arranca, próprio das conversas de autocarro. Tout va avec. Às tantas, disse-me que na véspera tinha visto partir um grupo, todos vestidos de igual, saindo do Martim Moniz, em passo de corrida, em direção ao castelo. Perguntei, afirmando "um grupo jovem, suponho". Resposta "não, não, eram pessoas de meia-idade, aí na casa dos 30, 40".
Só me ocorreu a palavra senectude. Embora a OMS me garanta que ainda falta 1 ano e 56 dias para chegar a idoso.
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