Poema de geometria e de silêncio
Ângulos agudos e lisos
Entre duas linhas vive o branco.
O poema é de Sophia de Mello Breyner Andresen. Lembrei-me ao percorrer, há dias, a Obra poética, e ao rever as minhas folhas de contactos. Onde dei com esta imagem de um pavimento. Faial? São Miguel? Não tenho a certeza.
Sem comentários:
Enviar um comentário