A expectativa era grande. Tão grande quanto o desapontamento. O documentário que ontem passou na televisão sobre a ligação entre Fellini e a psicanálise tinha um ponto de partida estimulante. Mas foi quase sempre um flop, envolto numa insuportável pedanteria de discursos. Algumas das mais notórias obsessões de Fellini não foram tocadas. Repisaram-se caminhos e ideias. E ninguém falou daquele vento sibilante e misterioso que surge em todos os seus filmes.
quarta-feira, 31 de janeiro de 2024
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