O anúncio foi feito há pouco. O prémio foi atribuído com toda a justiça. E com toda a unânime convicção.
O trabalho de conservação e restauro efectuado no âmbito desta recuperação prolonga a arte mudéjar no tempo. A arte mudéjar da ilha da Madeira inscreve-se numa tradição que mergulha as suas raízes na arte islâmica andaluz e que teve ampla difusão peninsular. A sofisticação das laçarias em madeira”, tipicamente mudéjar, está ali representada em todo o seu esplendor.
Júri do prémio: António Lamas (que preside), Raquel Henriques da Silva, Gonçalo Byrne, Luís Ribeiro, Santiago Macias (o deste blogue) e Rui Vieira Nery.
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