No Público de ontem:
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"Quando ando na rua, toda a gente vem ter comigo para me apertar a mão. Nos últimos dias tenho tido algumas dores na mão" - Chun Yong-han, mulher do jogador norte-coreano Yun Nam-ji, autor do golo da Coreia do Norte frente ao Brasil (2-1) e novo herói nacional do seu país.
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Pensávamos nós que a Coreia do Norte era só Kim Il-sung e Kim Jong-il. Afinal até têm heróis não ideológicos (apesar de agora o Yun Nam-ji ter, seguramente, de gravar um CD intitulado A nossa bola é marxista-leninista ou coisa que o valha) e, mais espantosamente ainda, as esposas dos heróis serem conhecidas publicamente. Alguém me arranja um exemplar da Caras de Pyongyang?
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