terça-feira, 27 de novembro de 2012

CARO NOME

Não é uma Gilda, mas duas. A outra, a do filme, também tinha uma luva assim. E tirava-a com um estilo que incendiava os ecrãs. Aquele striptease da luva é muito melhor que dezenas de soraias que por aí andam. Um dia destes colo aqui no blogue a célebre cena do filme de Charles Vidor.

Esta Gilda é a que se apaixona pelo pérfido Duque de Mântua. Caro nome é uma das mais célebres árias do Rigoletto (primeiro ato). Neste caso, a interpretação é de Diana Damrau.

Porquê ópera? Porque a Pátria segue o seu caminho num trágico registo operático. Não só por isso, mas também.

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