Já aqui tive oportunidade, em outubro de 2011, de exprimir o meu ódio por aquele ritual cretino a que alguns chamam "praxes académicas".
Volto ao tema, agora que tanto nelas se fala por motivos trágicos, para (me) repetir: detesto aquele estendal de estupidez fascizante, tal como abomino todos os pequenos tiques que acentuam as diferenças entre o mundo dos doutores e o mundo dos não-doutores.
Valha-nos a inteligência de homens como Mariano Gago, que tão bem soube colocar a questão!
Não é uma "praxe académica", mas podia ser...
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