Como alguém me dizia, talvez não seja bem "o povo", porque havia crochet e fashion a mais. Mas aquele carnaval de cores, formas e ideias era popular. A baixa de Setúbal tinha, naquela manhã, um estilo balnear, ainda que com um verniz chic. O centro histórico da cidade sadina é uma realidade curta, limitada por uma pequena acrópole e cingida pelos aterros que conquistaram terreno ao mar. Ler o urbanismo é um mikado divertido e cheio de incertezas. E Setúbal tem esse charme cheio de rugas das cidades portuárias. A beleza das cidades é isso, uma lógica simples e linear.
segunda-feira, 28 de julho de 2014
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