E foi assim que, no sábado à tarde, desembarquei noutro país. Da sofisticação dos A e dos I (A 37, depois A 36, depois IC 16), vias amplas e ainda recentes, passei a outro mundo. O dos cerros em volta da Amadora, onde pululam os Casais (das Silveiras, de S. Brás, do Rato...), reminiscências de um mundo rural, tomado de assalto por urbanizações inomináveis e por ruas, becos e ruelas, onde depressa os forasteiros se perdem.
O Casal do Rato é um conjunto de vivendas de arquitetura inexpressiva, um pequeno bairro traçado a régua e esquadro, onde convivem, em sã camaradagem, moradias, marquises em alumínio e postes de alta tensão.
No sábado à tarde, contudo, o objetivo não eram o urbanismo ou a arquitetura, mas sim ver um amigo participar no jogo de basket que opunha o Odivelas ao Odisseia. O campeonato é o da 3ª divisão, mas isso é o que menos conta. Tal como não foi muito importante o resultado - derrota evitável, mas justa, do Odivelas por 65-69. Interessante foi ter lá estado.
Voltamos a encontrar-nos na 2ª volta (no jogo contra o Marinhense ou contra o Técnico, ok?).
Sem comentários:
Enviar um comentário