Paixão mesmo tenho pelos expressionistas. Max Beckmann já por aqui andou, na altura em que participei numa conferência, em Frankfurt. A "distorção" das perspetivas que é reflexo de uma realidade reiventada e fora das normas foi elemento de perturbação para académicos conservadores. Hoje lembrei-me desta obra de Beckmann, criada em 1922.
Muito mais para temer é o inimigo oculto e dissimulado, que descoberto. (Padre António Vieira)
Sem comentários:
Enviar um comentário