Mais baralhado não se pode estar. Justamente os museus, que foram formados para terem público, agora não o podem ter. Ou podem, mas com muitas limitações. As exposições temporárias vão ser repensadas? Decerto que sim. Mas a visita às exposições, os momentos de contemplação e de reflexão não se compadecem com um mundo só virtual.
Voltamos, uma vez e outra, à raíz das coisas. É preciso conservar, inventariar, comunicar, dar a a conhecer e participar na vida dos sítios. O dia tem sido fértil em encontros e debates. De manhã, um promovido pela Fundação Gulbenkian; ao fim do dia, haverá outro (com limite de presenças), organizado por ICOM.
Durante este mês haverá concursos para os lugares de direção nos museus. Um momento importante, que deverá ter seguimento com medidas de fundo.
Voltamos, uma vez e outra, à raíz das coisas. É preciso conservar, inventariar, comunicar, dar a a conhecer e participar na vida dos sítios. O dia tem sido fértil em encontros e debates. De manhã, um promovido pela Fundação Gulbenkian; ao fim do dia, haverá outro (com limite de presenças), organizado por ICOM.
Durante este mês haverá concursos para os lugares de direção nos museus. Um momento importante, que deverá ter seguimento com medidas de fundo.
Memória da primeira exposição que organizei - Moura na época romana (1987)
Com a ajuda e a generosidade inesquecíveis de Rogério Ribeiro
Sem comentários:
Enviar um comentário