Está dado o mote. És candidato, vais a um debate televisivo e soltas a bojarda "tivemos um ano e meio de merda". Pelo meio atiras umas jonglerias "corto nos funcionários, porque estimula empresas, ganha-se em velocidade blablablabla". A vacuidade e o desconhecimento convertidos em ideário político. É giro, pá, e dizes coisas em estilo mesa de café.
A tiriquização do debate é a parte visível de uma mal generalizado. Que não vem de agora. A berlusconização das televisões fizeram da Política, da Cultura, da Informação um chavascal de ordinárias banalidades. O CHEGA é parte fascizante dessa realidade. O candidato do partido-queque é o lado B, um pouco (mas só um pouco) mais civilizado, deste disco.
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