quarta-feira, 29 de setembro de 2021

O BANQUEIRO NO SEU PARAÍSO

Um cidadão português tinha um banco.

As coisas correram mal.

O cidadão que estava à frente do banco foi parar à justiça.

O processo foi complexo (não tenho qualificações para discutir ou opinar sobre a matéria) e resultou em várias condenações.

O referido cidadão teria de cumprir penas pesadas de prisão.

Aproveitando uma das múltiplas falhas do sistema (adoro "falhas do sistema") saiu de Portugal, a caminho de um dos muitos países que não têm acordos de extradição com a Lusitânia.

Vejam lá se adivinham quem é o "justiceiro implacável" que lucra com isto...


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