Um cidadão português tinha um banco.
As coisas correram mal.
O cidadão que estava à frente do banco foi parar à justiça.
O processo foi complexo (não tenho qualificações para discutir ou opinar sobre a matéria) e resultou em várias condenações.
O referido cidadão teria de cumprir penas pesadas de prisão.
Aproveitando uma das múltiplas falhas do sistema (adoro "falhas do sistema") saiu de Portugal, a caminho de um dos muitos países que não têm acordos de extradição com a Lusitânia.
Vejam lá se adivinham quem é o "justiceiro implacável" que lucra com isto...
Sem comentários:
Enviar um comentário