Vai ficar até 24 de setembro. A ida ao Museu Nacional de Arte Contemporânea trouxe(-me) várias surpresas. Uma delas: rever um pintor muito inovador, muito preso às suas raízes, e não sei se muito conhecido deste lado do Estreito. Ahmed Cherkaoui faleceu em 1967, aos 33 anos. Esta tela, que não está no MNAC, data de 1965, e intitula-se al-mulk (o império). Outra: encontrar Abdelaziz El-Idrissi, o curador da exposição, um velho amigo dos dias de Tânger, em 1999. Há finais de tarde felizes. Este foi um deles.
segunda-feira, 26 de junho de 2023
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