O dinheiro pertence a uma associação (ASSECOS), entretanto desativada e integrada por outros municípios.
O processo não ficou terminado quando saí, em 2017. Mas, caramba!, já passaram 6 (seis) anos. No passado mês de maio tive um assunto bancário empatado porque o meu nome ainda estava associado (não sei porque carga de água...) a uma conta da COMOIPREL. Enquanto aquilo não se resolveu o assunto de que estava a tratar com o banco não pode avançar.
Resolvi saber o que mais poderia haver. E dei com uma conta com um saldo de 31.800 euros no Crédito Agrícola, em Moura. Alertei a Câmara. Mais de dois meses volvidos, o assunto estava na mesma. Escrevi ao Crédito Agrícola pedindo a minha desvinculação da conta. Quero ver até onde vai o romance.
Esclareço que o Crédito Agrícola do Guadiana Interior nada tem a ver com esta embrulhada.
Sei bem que as coisas nem sempre são fáceis numa autarquia. E que há coisas que correm menos bem. E que levam tempo a resolver. Até aí, nada a dizer. O que choca é o silêncio, a arrogância e a displicência de quem manda. O que eu esperava é que o Sr. Presidente da Câmara tivesse a hombridade de me enviar um mail pedindo desculpa pelos incómodos causados e que não se escondesse detrás de funcionários. Quem comanda tem de estar preparado e enfrentar as dificuldades. É só isso.
Bendita Câmara PS de Moura!
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