Tapávamos o cântaro com a khirqa do dervish,
Fazíamos ablução com a terra perecida.
Talvez encontremos, da terra da casa do vinho,
Aquela vida que perdemos nas madrassas.
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A ironia de Umar-i Khayyam é um bom prenúncio da Feira da Vinha e do Vinho, que hoje se inicia em Amareleja. Sine Cerere et Baccho friget Venus? Talvez, desde que Baco não se imponha demasiado. Mas esta rainha da noite, retratada por Martin Parr (n. 1952), tem um ar mais báquico que venusiano...
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Sobre a vasta e importante obra de Martin Parr: www.martinparr.com (trombudos, abstenham-se)
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