A DRINKING SONG
WINE comes in at the mouth
And love comes in at the eye;
That's all we shall know for truth
Before we grow old and die.
I lift the glass to my mouth,
I look at you, and I sigh.
UMA CANÇÃO DE BEBER
O VINHO entra, é pela boca
E o amor entra pelo olhar;
É quanto temos por certo
Até crescer e expirar.
Elevo a minha taça à boca,
Olho-te, para suspirar.
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WINE comes in at the mouth
And love comes in at the eye;
That's all we shall know for truth
Before we grow old and die.
I lift the glass to my mouth,
I look at you, and I sigh.
UMA CANÇÃO DE BEBER
O VINHO entra, é pela boca
E o amor entra pelo olhar;
É quanto temos por certo
Até crescer e expirar.
Elevo a minha taça à boca,
Olho-te, para suspirar.
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As fotografias de Katy Grannan (n. 1969) são tudo menos convencionais. Mas seriam possíveis sem a genialidade de Goya? O tom festivo da mulher na relva remete-nos para a bem mais contida maja. Mas a raíz é a mesma.
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O poema de W.B. Yeats (1865-1939), aqui traduzido por João Luís Barreto Guimarães, tem também um tom de celebração. Sine Cerere et Baccho friget Venus? Sem dúvida.
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Ver: http://www.katygrannan.com e http://www.online-literature.com/yeats/
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A IX edição da Feira da Vinha e do Vinho termina logo à noite.
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O poema de W.B. Yeats (1865-1939), aqui traduzido por João Luís Barreto Guimarães, tem também um tom de celebração. Sine Cerere et Baccho friget Venus? Sem dúvida.
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Ver: http://www.katygrannan.com e http://www.online-literature.com/yeats/
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A IX edição da Feira da Vinha e do Vinho termina logo à noite.
2 comentários:
"Sine Cerere et Baccho friget Venus" - hehehe! Se calhar...
"the piano has been drinking,
the piano has been drinking,
not me
not me
not me"
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