O meu amigo João Gabriel Isidoro teve a simpática ideia de me remeter uma imagem de um dia já longínquo. Amenizou, sem o saber, a minha quinta-feira.
Trata-se do lançamento da edição da minha tese e da sessão de apresentação, no Castelo de S. Jorge, da exposição Mértola, o último porto do Mediterrâneo. Já lá vão sete anos e meio.
Na fotografia (da esquerda para a direita):
* Pierre Guichard, professor da Universidade de Lyon 2 e diretor da UMR 5648
* Jorge Pulido Valente, presidente da Câmara Municipal de Mértola
* José Amaral Lopes, vereador do pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Lisboa
* Cláudio Torres, diretor do Campo Arqueológico de Mértola
* o autor do blogue
Pierre Guichard foi o meu diretor de tese. A sua UMR (unité mixte de recherche) juntava, à época, a Universidade de Lyon, o Centre National de la Recherche Scientifique e a École des Hautes Études en Sciences Sociales.
A montagem da exposição naquele local - e os 27.500 visitantes que teve - foi o resultado das amizades feitas em torno de projetos da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, nos quais tive a felicidade de colaborar. Conhecer e trabalhar com a Maria da Conceição Amaral, o Jorge Murteira, o João Gabriel Isidoro, o Pedro Moreira, o Luís Campos, o Rui Patarrana, o Francisco Motta Veiga, o Vítor Vajão, e muitos outros, foi um privilégio raro.
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