Aqui vão algumas imagens de um filme que não voltarei a ver. O táxi cor de malva, uma inocente obra de Yves Boisset, que comoveu os meus 14 anos. Vi-o, solitariamente, no Cine-Estúdio Lido, na Amadora. Estava apaixonadíssimo por uma colega da mesma idade, mas a paixão não era matematicamente biunívoca, e aquela história de amores desencontrados fez-me suspirar ainda mais.
Rever filmes de juventude raramente é boa ideia. Quando "retomei" esta película, já bem adulto, fiquei desapontado com o tom xaroposo da narrativa. Pior, muito pior, foi não perceber porque é que o filme me agradara tanto.
Aqui fica a escolha cinéfila da semana, em memória de todos os filmes que não devemos rever.
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