De Moholy-Nagy a Zanele Muholi. Da Hungria à África do Sul. O branco e o negro em cor, traços e sombras. Do abstracionismo ao realismo. Mais as ambiguidades, plásticas e sexuais. A base e a realidade resumem-se numa palavra: criatividade.
a minha pupila resgata o que está preso na página:
o branco ao branco, o negro ao negro.
(Ibn Ammar - séc. XI)
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