Ele é gay.
Ela é lésbica.
Ele acusa-a de assédio sexual. Pela multiplicidade de exemplos e situações, ele parece (sublinho parece) ter-se deixado assediar. A histórica tem coisas difíceis de entender. Inocência parece haver pouca. Siga-se o link do NYT:
https://www.nytimes.com/2018/08/13/nyregion/sexual-harassment-nyu-female-professor.html
Facto não inocente: a imprensa israelita apresenta-a como "professora judia". Não há nada como criar mártires...
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