E vai o mês a meio. A "nova vida" permite a escrita. Nada mal, para desenferrujar e retomar o ritmo. São, ainda, longos meses de acumulação. Depois da exposição fotográfica, com catálogo, no outono, regresso aos livros. Um está terminado, outro anda pelos 80%, outro ainda está no início. Serão editados lá mais para a frente.
Com o mês a meio, aturde-me a luz do dia. Regresso a Henrique Pousão, pintor amado e tão cedo desaparecido. Estas janelas são em Capri, Eram assim, em 1882.
A something in a summer's Day
A something in a summer's Day
O poema data de 1859 e é de Emily Dickinson.
Com o mês a meio, aturde-me a luz do dia. Regresso a Henrique Pousão, pintor amado e tão cedo desaparecido. Estas janelas são em Capri, Eram assim, em 1882.
A something in a summer's Day
A something in a summer's Day
As slow her flambeaux burn away
Which solemnizes me.
A something in a summer's noon—
A depth—an Azure—a perfume—
Transcending ecstasy.
And still within a summer's night
A something so transporting bright
I clap my hands to see—
Then veil my too inspecting face
Lest such a subtle—shimmering grace
Flutter too far for me—
The wizard fingers never rest—
The purple brook within the breast
Still chafes its narrow bed—
Still rears the East her amber Flag—
Guides still the sun along the Crag
His Caravan of Red—
So looking on—the night—the morn
Conclude the wonder gay—
And I meet, coming thro' the dews
Another summer's Day!
O poema data de 1859 e é de Emily Dickinson.
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