João Miguel Tavares escreve bem e tem talento de cronista. E é também um pouco "desformatado", o que também dá jeito. Inevitavelmente, a desformatação de vez em quando desaparece e lá vem o mais puro dos reacionarismos. Veja-se este exemplo, de há uns dias:
Houve muita tortura a seguir ao 25 de abril? A sério??? E nomes dos torturados há? E relatos das torturas, também há?
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