Temos apresentado a ideia da correspondência do sítio islâmico de Laqant com Moura em vários congressos. O que mais surpreende os meus colegas não é tanto a proposta em si, mas o facto de serem pouco conhecidas as estampilhas, do século VI ou VII, encontradas em Moura e que se reportam a uma Ecclesia Santa Maria Lacantensis. Até à data, não encontrámos um só historiador ou arqueólogo que me apresentasse um argumento em sentido contrário.
Nas escavações do Castelo de Moura, têm continuado a aparecer elementos arquitetónicos da Alta Idade Média. Em 2019, surgiu mais um. Foi recolhido pelo José Gonçalo, depois de uma ação persistente que levou a cabo. O estudo ficará para depois. Mas esta peça, cuja cronologia deverá também rondar os séculos VI-VII, é mais uma achega para a importância de um sítio que vai, aos poucos, sendo redescoberto.
Nas escavações do Castelo de Moura, têm continuado a aparecer elementos arquitetónicos da Alta Idade Média. Em 2019, surgiu mais um. Foi recolhido pelo José Gonçalo, depois de uma ação persistente que levou a cabo. O estudo ficará para depois. Mas esta peça, cuja cronologia deverá também rondar os séculos VI-VII, é mais uma achega para a importância de um sítio que vai, aos poucos, sendo redescoberto.
Peça das escavações de 2012, semelhante a uma encontrada em Salamanca.
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