segunda-feira, 10 de maio de 2021

VERTIGEM

Real e física. Já não vinha a este sítio desde 1983 ou 1984. Não tenho ideia de sensação que tive nessa altura. E altura é coisa que aqui não falta...

Colaboração com a PSP em marcha.

E o início do poema El vértigo, de Gaspar Núñez de Arce (1834–1903), que não conhecia e que encontrei na vertigem da vertigem...

Guarneciendo de una ría
la entrada incierta y angosta,
sobre un peñón de la costa
que bate el mar noche y día,
se alza gigante y sombría
ancha torre secular
que un rey mandó edificar
a manera de atalaya,
para defender la playa
contra los riesgos del mar.











Sem comentários: