Agora que tanto se fala na Sardenha, lembrei-me dos paralelos que há entre os monumentos funerários sardos e os nossos. As cupas, em forma de meio cilindro, marcam a paisagem das necrópoles desta área do Mediterrâneo. Um facto que sempre me fascinou, o destas proximidades num mundo arcaico e com redes de comunicação que eram intensas, mas sem a velocidade das nossas.
Nunca fui à Sardenha. Mas irei. À minha custa.
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