A pequena sala de concertos estava cheia, hoje ao final da tarde. Estou, naturalmente, satisfeito por a programação do Panteão estar a tomar forma e a conseguir resultados. As exposições - Artur Pastor e o quadro da Infanta - foram um motivo de interesse e o número de visitantes cresceu de forma significativa. Oxalá o covid não nos obrigue a um recuo drástico.
Em 22 haverá exposições (quatro, pelo menos, incluindo as que transitam) e concertos (sete, pelo menos) e publicações e um plano abrangente e inclusivo e um programa ligado à realidade do monumento. E haverá PRR, bem entendido.
Tédio não haverá.
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