Depois de desconcertante e "infiel" Orfeu de quinta-feira - seguramente por retomar o filme de Jean Cocteau e não, de forma estrita, o mito em si - decidi passar ao "Orfeu negro", de Marcel Camus. Uma visualização longamente adiada. E um colossal desapontamento. Há filmes que não resistem ao tempo...
A calma do domingo será consagrada a uma revisão da matéria dada, com Jean Cocteau. Depois deixo o mito em paz...
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