Em Portugal, quase tudo tem um toque revisteiro ou de farsa.
Recordo um episódio do início dos anos 70. Houve um assalto a uma igreja em Lisboa (na Sé Catedral, se não me falha a memória). Roubaram a caixa das esmolas. À saída, lavaram as mãos na pia da água benta com sabonete Cadum. Nem numa comédia de Mario Monicelli se imagina algo assim.
Há seis meses (foi em 6 de junho) assaltaram uma ourivesaria e fugiram numa trotineta. Até hoje.
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