"Atrás de nós os assentos de betão iam-se enchendo compactamente. à frente, para lá da trincheira, a areia da arena estava cilindrada a preceito, muito amarela. Parecia um pouco empapada pela chuva, mas estava seca ao sol e firme e lisa".
Este excerto, e as páginas que se lhe seguem, são, verdadeiramente, a parte de gosto do "O sol nasce sempre" (1926), de E. Hemingway (1899-1961). O resto do livro soa-me bastante irritante.
Falámos de Hemingway ontem à noite, por causa dos touros, da boémia e de Cuba. Quando regressei a casa, com um novo guarda-chuva na mão, só pensei "tomara que chova".
Sem comentários:
Enviar um comentário