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Acabo de saber, pelo blogue A Cinco Tons, que faleceu Gérard Castello-Lopes (v. aqui). Nasceu em França, no seio de uma família abastada. Fez estudos superiores em economia, trabalhou na área da diplomacia e foi um dos proprietários da empresa de distribuição que tinha o seu nome.
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O seu nome ficará, contudo, ligado à história da fotografia em Portugal. Embora tenha começado a fotografar em 1956 foi só nos anos 80, quando tinha perto de 60 anos, que realizou as primeiras exposições de fotografia. Foi nessa altura que chegou, de imediato, a consagração.
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A fotografia de cima é, talvez, a sua mais célebre e enigmática produção. Fruto do acaso? Um pouco, mas os acasos procuram-se, não acontecem simplesmente. E a Gérard Castello-Lopes, que tanto usou o trompe-l'oeil, não terá escapado aquele estranho efeito da "pedra suspensa". A imagem de baixo foi feita, se não estou em erro, na zona da Expo, em Lisboa. Mais outra fotografia de aparente simplicidade, em que quase sentimos o balanço da onda provocada pelo barco.
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Contaram-me uma vez esta história de Gérard Castello-Lopes. Quando lhe perguntaram o que o separava do coronel Luís Silva, então à frente da Lusomundo, respondeu, simplesmente: eu gosto de cinema.
Acabo de saber, pelo blogue A Cinco Tons, que faleceu Gérard Castello-Lopes (v. aqui). Nasceu em França, no seio de uma família abastada. Fez estudos superiores em economia, trabalhou na área da diplomacia e foi um dos proprietários da empresa de distribuição que tinha o seu nome.
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O seu nome ficará, contudo, ligado à história da fotografia em Portugal. Embora tenha começado a fotografar em 1956 foi só nos anos 80, quando tinha perto de 60 anos, que realizou as primeiras exposições de fotografia. Foi nessa altura que chegou, de imediato, a consagração.
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A fotografia de cima é, talvez, a sua mais célebre e enigmática produção. Fruto do acaso? Um pouco, mas os acasos procuram-se, não acontecem simplesmente. E a Gérard Castello-Lopes, que tanto usou o trompe-l'oeil, não terá escapado aquele estranho efeito da "pedra suspensa". A imagem de baixo foi feita, se não estou em erro, na zona da Expo, em Lisboa. Mais outra fotografia de aparente simplicidade, em que quase sentimos o balanço da onda provocada pelo barco.
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Contaram-me uma vez esta história de Gérard Castello-Lopes. Quando lhe perguntaram o que o separava do coronel Luís Silva, então à frente da Lusomundo, respondeu, simplesmente: eu gosto de cinema.
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