For in that sleep of death what dreams may come
When we have shuffled off this mortal coil,
A(s) arqueologia(s). A que merece referências nos orgãos de comunicação social de todo o mundo. E a outra, de uma escala mais pequena. Na primeira está o crânio de Ricardo III, uma das mais espetaculares descobertas dos últimos tempos. Mais do que o crânio em si, o que se sublinha é a carga mítica do achado e o seu caráter mais ou menos inesperado. Os restos mortais do rei são agora disputados por vários sítios. Não é só por cá que estas coisas acontecem.
Menos barulhenta foi a chegada ao Museu de Mértola de uma cupa, proveniente dos Corvos e recolhida em data incerta nas imediações da localidade. Mais uma peça para enriquecer o património mertolense. Está, desde quinta-feira, no átrio dos Paços do Concelho.
Em baixo: Sandra Gonçalves (vereadora da cultura da Câmara Municipal de Mértola) e Vírgilio Lopes (investigador do Campo Arqueológico de Mértola), no momento da chegada da peça às instalações camarárias, e a peça no local onde agora se encontra.
2 comentários:
Por serem tão raros estes monumentos funerários, devo informar da existência de um exemplar em Trevões, c. São João da Pesqueira, agora devidamente musealizado.
Cumprimentos,
Interessantes, as suásticas.
Caro Santiago, pode apresentar-nos a epígrafe?
Saudosos cumprimentos.
Carlos Martins. :)
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