A luz e os tons de Edward Hopper justificam bem uma nova série no blogue. Duas coisas me marcaram na recente exposição sobre a obra do pintor: uma, foi perceber como o seu percurso, iluminado por várias influências, cresceu e se autonomizou de forma pessoalíssima; a segunda, foi ver como influenciou o modo de olhar de tantos artistas plásticos. O alentejano Emmerico Nunes foi um deles.
À margem, não resisto a reproduzir a pergunta que a Júlia me fez: "ele não gostava de mulheres? têm todas um ar tão masculino...". As mulheres têm cada uma...
Brooklyn N.Y., 1939
2 comentários:
Tanto para mim?? Não pode ser verdade!!!! Não consgui dizer mais nada!!!
santiago, tudo bem? gostava de saber mais coisas sobre o emmerico nunes. suspeito (sugestão j augusto frança) que foi ele o autor de uns desenhos espectaculares feitos para educar o povo sobre sifilis nos anos 20. Usei esses desenhos na capa de um livro (chama-se clinica, arte e sociedade e podes ver na pagina da imprensa de ciencias sociais) -- mas estou ao longe: no meio do furacão nemo, acreditas??? bjs cristiana
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