Eu sou devedor à terra.
A terra me ‘stá devendo.
A terra paga-m’ em vida,
eu pago à Terra em morrendo.
Não foi propriamente um convite à valsa, como sugere esta tela de Columbano. Mas as vozes, femininas e masculinas, dos grupos da Casa do Povo da Amareleja, dançaram esta noite. Sozinhas e em conjunto. Mais uma boa jornada de gravações do DVD musical do concelho de Moura.
Sem comentários:
Enviar um comentário