Entra um cliente numa certa e determinada taberna da vila. O cabelo artisticamente no ar e a pose indicavam estatuto: artista ou intelectual. O taberneiro não se desmanchou e, olhando fixamente a bem desordenada melena, disparou: "o amigo veio de mota?".
É por essas e por outras que é bom viver na vila.
Einstein, que não foi, que se saiba, cliente daquela taberna
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