Já lá vai e só volta em 2019. Foi rápido demais, este ano. Sexta foi Moura, no sábado quase não estive e domingo foi o que foi... Nunca o festival me foi tão gráfico nas cores e nos sons. E tão súbito, como se algo me tivesse faltado ou falhado.
Nas deambulações quase solitárias pela vila velha, noite dentro, fui encontrando os sons dos Cantadores de Vila Nova, de Kel Assouf (que resultou bem, sem fazer esquecer Bombino, em maio de 2013) e a originalidade do projeto OMIRI.
O céu ganhou cor, com a instalação de Helena Passos. A vila ganhou uma porta merinida.
Et le festival fut, recordando Otar Iosseliani e sua luz que, biblicamente, também foi.
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