terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

DA QUINTA DA BACALHOA A LOULÉ

Continua a arqueologia arquivistico-administrativa. E se a arquitetura do Renascimento nunca foi o meu território, não sei porque guardei nos papéis das aulas uma imagem da Quinta da Bacalhoa. E o cabernet sauvignon nem é para aqui chamado... Não deixa de ser interessante o eco de volumetria que vamos encontrar no antigo Convento de Santo António, em Loulé. Que é mais tardio.

O chão do escritório torna-se, lentamente, visível.


2 comentários:

presstige disse...

Na Bacalhoa, o meu irmão perdeu um sapato no lago quando éramos crianças. Loulé?

presstige disse...

Na Bacalhoa o meu irmão perdeu um sapato no lago, em crianças. Loulé?