Visitei esta tarde a exposição Pós-Pop. Fora do lugar-comum. Desvios da «Pop» em Portugal e Inglaterra, 1965-1975. Confesso que de lá saí com uma sensação de mixed feelings, e já que de cultura anglo-saxónicas se fala. Irei tornando ao tema da pop-art (que me é caro desde os tempos da Faculdade, quando me valeu um inesperado sucesso na cadeira de História da Arte Contemporânea...).
As alusões cruzadas a outras realidades são comuns na pop. Não esperava era que tal acontecesse "por antecipação". Foi isso que aconteceu com a obra Concorde, Walden I and Walden II, de 1971. Tom Phillips (n. 1937) estava a antecipar, sem o saber o logo da NOS. Há Pop-Art em nós? Em todos nós, decerto.
As alusões cruzadas a outras realidades são comuns na pop. Não esperava era que tal acontecesse "por antecipação". Foi isso que aconteceu com a obra Concorde, Walden I and Walden II, de 1971. Tom Phillips (n. 1937) estava a antecipar, sem o saber o logo da NOS. Há Pop-Art em nós? Em todos nós, decerto.
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