De 1989 a 2019 vão 30 anos. Nem todos os anos pude realizar trabalhos arqueológicos no Castelo de Moura. No ano passado retomámos os trabalhos. Num ritmo lento, que se repetirá este ano, com equipa muito reduzida. Uma campanha curta (3 a 11 de julho), destinada a sondagens, ao alargamento da área de escavação, a registos e à preparação de um recomeço no duro, a partir de 2020.
Já saíram dois livros: um catálogo de materiais, em 2012, um volume de textos, em 2016. É uma memória de escavação que dá interpretações e que levanta problemas. Há dias perguntaram-me quando penso terminar estes trabalhos. Tendo em conta que retomo agora linhas de investigação, a data mais provável, se a saúde o permitir, será dentro de uns 15 anos...
Já saíram dois livros: um catálogo de materiais, em 2012, um volume de textos, em 2016. É uma memória de escavação que dá interpretações e que levanta problemas. Há dias perguntaram-me quando penso terminar estes trabalhos. Tendo em conta que retomo agora linhas de investigação, a data mais provável, se a saúde o permitir, será dentro de uns 15 anos...
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