Tornou-se uma das minha práticas regulares, no decurso dos últimos anos. Não vou à Feira do Livro. Ou melhor, passo por lá rapidamente, à procura de uma ou outra edições, dadas à estampa por entidades universitárias com tanto de excelente qualidade como de nulo sentido de marketing. Este ano, fui convidado a fazer a apresentação de um livro de História, o que declinei, por razões particulares.
Porque não vou à Feira do Livro? Por rejeitar o modelo de supermercado que a LEYA e a PORTO EDITORA conseguiram impor. Lojas com torniquetes e uma lógica de grupo de editoras que dispensa o deambular de barraca em barraca. Os funcionários que deixam de ser necessários ou, quando estão, sabem tanto de livros quanto eu sei de carpintaria. Por razões de princípio, nem entro. De resto, ando por ali, encontrando amigos, conhecidos e colegas.
Hoje passarei pela feira, em ritmo de passeio. Comprarei um livro, há muito previsto. E nada mais.
Porque não vou à Feira do Livro? Por rejeitar o modelo de supermercado que a LEYA e a PORTO EDITORA conseguiram impor. Lojas com torniquetes e uma lógica de grupo de editoras que dispensa o deambular de barraca em barraca. Os funcionários que deixam de ser necessários ou, quando estão, sabem tanto de livros quanto eu sei de carpintaria. Por razões de princípio, nem entro. De resto, ando por ali, encontrando amigos, conhecidos e colegas.
Hoje passarei pela feira, em ritmo de passeio. Comprarei um livro, há muito previsto. E nada mais.
Sem comentários:
Enviar um comentário