7.000.000 de euros é o volume de despesa das autarquias de Portugal em iluminações de natal. Nunca considerei essa matéria como relevante ou prioritária. Posição que mantenho, respeitando, bem entendido, quem tenha entendimento diferente.
Defendi/defendo princípio de contenção. E uma outra lógica de trabalho. Ou seja soluções de fundo vs. festejos momentâneos / apostar no essencial vs. as coisas que passam. Em épocas em que se fala de solidariedade, de fraternidade, de dádiva, tenho dificuldade em "encaixar" este tipo de despesas, às quais muitas autarquias se associam, à custa de todos, e às quais acrescentam N "animações" e festas e festarolas com "artistas de primeiro plano".
Alternativas? Árvores da partilha, concertos pelos grupos corais de cada terra ou pelos alunos das escolas, presépios feitos por artistas locais ou pelos trabalhadores camarários (tenho excelentes recordações dos de Moura), cantes ao Menino, iniciativas que impliquem dádiva e solidariedade. É pouco espaventoso? É. Mas é mais adequado e mais equilibrado, na minha opinião.
Defendi/defendo princípio de contenção. E uma outra lógica de trabalho. Ou seja soluções de fundo vs. festejos momentâneos / apostar no essencial vs. as coisas que passam. Em épocas em que se fala de solidariedade, de fraternidade, de dádiva, tenho dificuldade em "encaixar" este tipo de despesas, às quais muitas autarquias se associam, à custa de todos, e às quais acrescentam N "animações" e festas e festarolas com "artistas de primeiro plano".
Alternativas? Árvores da partilha, concertos pelos grupos corais de cada terra ou pelos alunos das escolas, presépios feitos por artistas locais ou pelos trabalhadores camarários (tenho excelentes recordações dos de Moura), cantes ao Menino, iniciativas que impliquem dádiva e solidariedade. É pouco espaventoso? É. Mas é mais adequado e mais equilibrado, na minha opinião.
Sem comentários:
Enviar um comentário