segunda-feira, 13 de julho de 2020

LINHAS CRUZADAS

Um mês volvido, 83 edifícios visitados, 4.000 imagens depois do início, vincam-se-me convicções. Que podem não estar certas. Não gosto de traços desnecessários. Nem dos barroquismos. Os edifícios "de antes" não pioraram com o tempo, antes pelo contrário. Octávio Lixa Filgueiras, João Simões, Manuel Fernandes de Sá tinham visões interessantes sobre o que pretendiam concretizar. Só o antigo é bom? Nem pensar. Em tempos recentes houve/há Carrilho da Graça, Manuel Tainha, Gonçalo Byrne.

Uma certeza: os materiais usados outrora eram de uma qualidade superlativa. Os de hoje são uma completa fancaria.

A primeira manga da Volta a Portugal está concluída. Ganhei uma inesperada experiência. E, à custa de tantos ares condicionados (que detesto), uma infernal otite.

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