O filme de Walter Salles é poderosíssimo. Impecavelmente filmado e montado. Com um lote de interpretações de grande qualidade. Talvez daqui a uns anos o vejamos como "datado". Por agora, é um filme necessário.
Recordo as lamentáveis palavras da criatura Bolsonaro no impeachment de Dilma Rousseff (assisti em direto, e assim não esquecerei...)
“Nesse dia de glória para o povo brasileiro, tem um nome que entrará para a história nessa data pela forma como conduziu os trabalhos dessa Casa. Parabéns presidente Eduardo Cunha. Perderam em 64, perderam agora em 2016. Pela família e pela inocência das crianças em sala de aula, que o PT nunca teve. Contra o comunismo, pela nossa liberdade, contra o Foro de São Paulo, pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff. Pelo Exército de Caxias, pelas nossas Forças Armadas, por um Brasil acima de tudo e por Deus acima de todos, o meu voto é sim.”...
É por causa de frases destas que a patada de Cantona ganha dimensões poéticas.
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