António Araújo escreveu, para o "Público" de hoje o obituário de um terrorista chamado Moshe Zar. O texto revela uma mal disfarçada admiração para com a criatura agora desaparecida. A parágrafos tantos leio esta frase espantosa:
Moshe Zar, a quem apelidaram de “Rei das Colinas”, foi um dos pioneiros desse movimento, em que a esmagadora maioria das construções foi e é feita à maneira árabe, isto é, de forma selvagem e ilegal, prescindindo de licenças e autorizações camarárias. [o sublinhado é meu].
Não vale a pena sequer comentar ou qualificar tal afirmação. Há frases que se definem por si mesmas e que se qualificam por is próprias. E é tão bom olhar o mundo lá do alto, a partir dos tapetes fofos dos complexo de superioridade...
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